Paisagismo sustentável

Paisagismo Sustentável na Prática: Como Transformar Jardins com Soluções Ecológicas

Desmistifica mitos e aprende a criar um espaço verde ecológico com estas dicas práticas de paisagismo sustentável.

 

📍Índice de Conteúdos

  • O que é Paisagismo Sustentável?
  • Benefícios do Paisagismo Sustentável
  • Desmistificação de mitos
  • Como criar um jardim sustentável
  • Jardins sustentáveis para diferentes tipos de espaços
  • Passo a passo para criares o teu jardim sustentável

 

Os jardins e espaços verdes são refúgios naturais por entre a crescente urbanização. No entanto, muitos desses ambientes são concebidos sem considerar o impacto ambiental.

Estes projetos paisagísticos tradicionais são, frequentemente, projetados com soluções que resultam em elevado consumo de água, excessivo uso de produtos químicos e baixa biodiversidade.

Quando, por outro lado, consideramos o paisagismo sustentável, transformamos estas áreas verdes em ambientes mais eficientes, equilibrados e benéficos, tanto para nós, como para o planeta.

Criar paisagens vibrantes que promovem bem-estar e reduzem a pegada ecológica está ao alcance de todos e é mais fácil do que aparenta.

 

Paisagismo sustentável urbano

 

O que é Paisagismo Sustentável?

Paisagismo sustentável é uma abordagem de planeamento, design e manutenção de áreas verdes que procura minimizar o impacto ambiental do próprio jardim, promovendo a harmonia entre o espaço construído e a natureza.

Esta prática prioriza o uso eficiente dos recursos naturais, a preservação da biodiversidade e a criação de ecossistemas resilientes, proporcionando, ao mesmo tempo, benefícios estéticos e funcionais aos espaços urbanos e rurais.

Atualmente, as cidades enfrentam desafios ambientais significativos, incluindo a poluição do ar, o efeito das ilhas de calor, a escassez de recursos hídricos e a perda de áreas verdes.

O crescimento urbano acelerado tem contribuído para a degradação dos ecossistemas naturais, tornando essencial a implementação de estratégias sustentáveis na gestão dos espaços urbanos.

O paisagismo sustentável desempenha, assim, um papel crucial na mitigação desses problemas, oferecendo soluções que promovem um equilíbrio entre o desenvolvimento urbano e a conservação ambiental. Permite às cidades tornarem-se mais resilientes às mudanças climáticas, melhorando igualmente a qualidade de vida dos habitantes ao proporcionar espaços mais ecológicos e saudáveis.

 

Benefícios do Paisagismo Sustentável

Paisagens sustentáveis trazem benefícios a vários níveis:

Conservação de recursos naturais

  • Redução do consumo de água através do uso de espécies nativas, técnicas de irrigação eficiente e captação de água da chuva.
  • Menor dependência de fertilizantes e pesticidas químicos, promovendo um solo mais saudável e reduzindo a poluição.
  • Aproveitamento de materiais reciclados e reaproveitados para construção de elementos paisagísticos.

Valorização da biodiversidade

  • Criação de habitats naturais para aves, insetos polinizadores e pequenos animais.
  • Promoção do equilíbrio ecológico, reduzindo a proliferação de pragas de forma natural.
  • Preservação de ecossistemas locais ao evitar espécies invasoras que podem comprometer a fauna e flora nativas.

Redução do impacto das mudanças climáticas

  • Diminuição do efeito das ilhas de calor urbanas através da arborização e coberturas verdes.
  • Redução de carbono através da vegetação, auxiliando na redução da poluição do ar.
  • Melhoria na infiltração da água no solo, reduzindo riscos de enchentes e erosões.

Valorização económica e redução de custos

  • Menor necessidade de irrigação e manutenção frequente, reduzindo os custos operacionais.
  • Valorização de propriedades e espaços comerciais que adotam práticas sustentáveis.
  • Possibilidade de incentivos fiscais e certificações ambientais para projetos que integram paisagismo sustentável.

Bem-Estar e saúde pública

  • Promoção da saúde mental e física através do contato frequente com espaços verdes.
  • Redução da poluição sonora e melhoria da qualidade do ar.
  • Incentivo a práticas ao ar livre, como caminhadas e atividades físicas em ambientes naturais.

 

Paisagismo sustentável

 

Desmistificação de Mitos

 

Mito 1: Paisagismo sustentável é caro

Embora a implementação inicial de um projeto sustentável possa ter um custo ligeiramente superior em comparação com métodos convencionais, os benefícios a longo prazo superam esse investimento inicial. Jardins sustentáveis exigem menos irrigação, manutenção reduzida e menor reposição de plantas, resultando em economia significativa no longo prazo.

 

Mito 2: Manutenção de jardins sustentáveis é complicada e exige mão de obra especializada

Na realidade, o paisagismo sustentável reduz a necessidade de manutenção intensiva. O uso de plantas nativas, por exemplo, minimiza a necessidade de irrigação, adubação e poda frequentes. Além disso, técnicas como a compostagem e o uso de mulch orgânico mantêm o solo saudável sem intervenção constante.

 

Mito 3: Plantas nativas limitam as possibilidades de design paisagístico

Plantas nativas oferecem uma ampla variedade de formas, cores e texturas, permitindo designs inovadores e visualmente atraentes. Além disso, por estarem adaptadas ao ambiente local, elas prosperam com menos esforço e insumos externos, garantindo um paisagismo vibrante e dinâmico.

 

Mito 4: Paisagismo sustentável só funciona em grandes espaços

O conceito de paisagismo sustentável pode ser aplicado a qualquer escala, desde grandes parques urbanos até pequenos jardins residenciais e até mesmo varandas. Técnicas como jardins verticais, telhados verdes e vasos autoirrigáveis permitem a criação de espaços verdes sustentáveis em áreas reduzidas.

 

Mito 5: Paisagismo sustentável significa jardins sem graça

Jardins sustentáveis podem ser tão ou mais belos do que jardins convencionais. Combinando espécies vegetais diversas, flores atrativas para polinizadores e elementos naturais como pedras e madeira reaproveitada, é possível criar espaços ricos em cor, textura e biodiversidade.

 

Mito 6: Sustentabilidade significa abrir mão da estética

O paisagismo sustentável alia funcionalidade e beleza. Projetos bem planeados utilizam princípios de design paisagístico para criar espaços harmoniosos e visualmente impactantes, sem comprometer a sustentabilidade. Pelo contrário, um jardim sustentável pode ser um exemplo de como a estética e a ecologia podem coexistir de forma equilibrada.

 

Paisagismo sustentável

 

Como Criar um Jardim Sustentável

O conceito de paisagismo sustentável baseia os seus princípios na permacultura – uma filosofia de design ecológico que visa criar sistemas sustentáveis e produtivos, inspirados nos padrões naturais dos ecossistemas.

Esta filosofia, fornece, assim, os princípios que orientam a criação de jardins resilientes, eficientes e regenerativos. Entre os principais aspetos aplicáveis ao Paisagismo estão o design integrado, o uso de recursos naturais locais, a diversificação de plantas e a criação de micro-habitats.

Então, criar um jardim sustentável envolve várias dinâmicas. Descortinamos cada uma delas a seguir.

 

Escolha Inteligente de Plantas

Escolher plantas adequadas ao clima, solo e condições locais é fundamental para um jardim sustentável. Optar por espécies nativas ou adaptadas à região ajuda a reduzir a necessidade de irrigação constante, além de promover um ecossistema local saudável.

Estas plantas geralmente requerem menos manutenção, menos fertilizantes e são naturalmente mais resistentes a pragas. As plantas perenes, que florescem ao longo do ano, também são uma excelente escolha, pois evitam a necessidade de replantar anualmente e ajudam a manter a estabilidade do solo.

 

Gestão Inteligente de Água

A gestão eficiente da água é uma das principais considerações num jardim sustentável. Envolve o uso de técnicas que minimizam o desperdício e maximizam o aproveitamento da água disponível.

Algumas práticas incluem o uso de sistemas de irrigação gota-a-gota (que direcionam a água diretamente às raízes das plantas), a recolha de águas pluviais e a instalação de drenagem adequada. Todas estas técnicas ajudam a evitar o escoamento excessivo e a manter a humidade do solo, reduzindo a necessidade de irrigação artificial.

 

Soluções Naturais para um Solo Saudável 

Um solo saudável é a base para o crescimento de plantas fortes e resistentes. Em vez de recorrer a fertilizantes químicos, que podem prejudicar o meio ambiente, a sustentabilidade no jardim pode ser alcançada com práticas naturais, como a compostagem e a utilização de coberturas orgânicas, como palha ou folhas secas, para manter a humidade e nutrir o solo.

A rotação de culturas e o uso de plantas fixadoras de nitrogénio também ajuda a manter o solo fértil sem a necessidade de fertilizantes sintéticos, promovendo a biodiversidade e a saúde do ecossistema local.

 

Elementos Sustentáveis no Design Paisagístico

Um design paisagístico sustentável procura integrar elementos que melhorem a funcionalidade do jardim e respeitam o meio ambiente. Isso pode incluir a utilização de materiais de construção ecológicos, como pedras locais ou madeira reaproveitada, que reduzem a pegada de carbono do projeto.

Para além disso, considerar o uso de jardins de chuva, que ajudam a controlar a drenagem da água da chuva, ou a instalação de hortas comunitárias para incentivar a produção local de alimentos, são soluções que promovem a sustentabilidade e beneficiam a comunidade. Incorporar espaços para a biodiversidade, como jardins de polinizadores, também é uma forma de promover um ambiente equilibrado e saudável.

 

Paisagismo sustentável

 

Jardins Sustentáveis para Diferentes Tipos de Espaços

 

Como adaptar práticas sustentáveis para jardins residenciais

Nos jardins residenciais, a sustentabilidade pode ser alcançada através de várias práticas simples e eficazes, adaptadas às necessidades e preferências do proprietário. Algumas ideias incluem:

  • Plantas nativas e perenes: Como mencionado anteriormente, estas plantas exigem menos água e cuidados, além de serem mais resistentes a pragas e doenças. Elas também contribuem para a biodiversidade local.
  • Sistema de irrigação eficiente: A instalação de sistemas de irrigação gota-a-gota evita o desperdício de água, direcionando-a de maneira mais eficiente para as plantas.
  • Compostagem: Criar um sistema de compostagem caseiro para gestão de resíduos orgânicos é uma excelente forma de reduzir o desperdício doméstico e fornecer nutrientes naturais para o solo, sem o uso de fertilizantes químicos.
  • Uso de materiais ecológicos: Em áreas como caminhos, pátios ou cercas, o uso de materiais sustentáveis, como pedras locais ou madeira reciclada, ajuda a reduzir a pegada de carbono.

 

Espaços comerciais e corporativos: soluções ecológicas para empresas

Nos espaços comerciais e corporativos, implementar práticas sustentáveis no jardim pode ser uma forma de demonstrar responsabilidade ambiental e proporcionar um ambiente mais saudável e agradável para funcionários e clientes. Algumas sugestões incluem:

  • Jardins verticais e telhados verdes: Se o espaço for limitado ou urbano, uma excelente opção é criar jardins verticais nas paredes ou instalar telhados verdes. Estes ajudam a melhorar a qualidade do ar, reduzem o efeito de ilha de calor nas cidades e podem ser esteticamente agradáveis.
  • Jardins com foco em eficiência hídrica: Empresas podem adotar sistemas de coleta de água da chuva e de irrigação inteligente para reduzir o consumo de água. A escolha de plantas resistentes à seca também é uma forma eficiente de reduzir a necessidade de manutenção intensiva.
  • Espaços de descanso sustentáveis: Criar áreas de descanso ao ar livre com bancos feitos de materiais reciclados, sombra natural e plantas nativas, não só proporciona bem-estar a clientes e colaboradores, como também cria um ambiente corporativo mais equilibrado e produtivo.
  • Soluções para polinizadores: Incorporar plantas que atraem polinizadores, como abelhas e borboletas, pode contribuir para a preservação desses seres essenciais ao ecossistema, além de promover um ambiente mais verde.

 

Áreas públicas e urbanas: tornando parques e praças mais sustentáveis

As áreas públicas, como parques e praças, têm grande impacto na qualidade de vida urbana e podem ser modeladas para serem mais sustentáveis. Algumas abordagens incluem:

  • Reflorestamento urbano e biodiversidade: Plantar árvores nativas e arbustos que favorecem a fauna local é uma maneira de tornar os espaços públicos mais ecológicos. Árvores também ajudam na redução da poluição do ar e no fornecimento de sombra.
  • Sistemas de drenagem sustentável (SuDS): Implementar jardins de chuva e pisos permeáveis ajuda a controlar o escoamento da água e a prevenir enchentes nas cidades, enquanto recarrega os lençóis freáticos.
  • Acessibilidade verde: Criar espaços que combinem paisagismo sustentável com áreas de lazer, como bancos ecológicos e áreas de convivência com vegetação que melhora o bem-estar físico e mental dos usuários.
  • Reciclagem e compostagem pública: Instalar pontos de coleta seletiva e compostagem em parques e praças incentiva a população a adotar práticas sustentáveis no seu dia a dia, além de reduzir a quantidade de resíduos destinados aos aterros.

 

Pequenos espaços e varandas: aplicando o conceito de sustentabilidade em áreas reduzidas

Em espaços menores, como varandas ou pátios urbanos, a sustentabilidade pode ser alcançada com soluções criativas e de fácil implementação:

  • Jardins verticais e treliças: Aproveitar as paredes para instalar jardins verticais ou treliças com plantas trepadeiras ajuda a maximizar o espaço disponível, criando um pequeno oásis verde.
  • Hortas urbanas: Transformar pequenos espaços em hortas para cultivar ervas e vegetais não só promove a sustentabilidade, mas também oferece alimentos frescos e saudáveis à comunidade, reduzindo a pegada de carbono associada ao transporte de produtos alimentícios.
  • Plantas resistentes e de baixíssima manutenção: Optar por plantas que exigem pouca água e manutenção, como suculentas ou cactos, permite criar um espaço verde bonito sem grandes esforços. Estas são ideais para ambientes urbanos com clima seco ou quente.
  • Reciclagem e reutilização: Utilizar recipientes reciclados para plantar, como caixas de madeira antigas ou garrafas de vidro, é uma excelente forma de aplicar a sustentabilidade em espaços pequenos. Essas práticas podem ser estéticas e funcionais, reduzindo o desperdício de materiais.

 

Paisagismo sustentável

 

Passo a Passo para Criares o Teu Jardim Sustentável

A criação de um jardim sustentável envolve uma série de etapas que priorizam o respeito pelo meio ambiente, a utilização de recursos naturais de forma inteligente e a promoção da biodiversidade.

Abaixo, encontras um passo a passo para te orientares na criação de um jardim sustentável, seja em espaços residenciais, comerciais ou públicos:

 

Passo 1: Planeamento e análise do espaço

Antes de começares a jardinar, é importante avaliar as condições do espaço.

  • Qual o clima e o tipo de solo local?
  • Quais são as condições de luz e sombra no jardim durante o dia?
  • Existe alguma restrição de espaço ou uso específico do local?
  • Como será a gestão de água?

Com base nessas observações, você poderá fazer escolhas mais conscientes sobre as plantas e soluções sustentáveis a serem aplicadas.

 

Passo 2: Escolha das plantas

Escolher plantas que se adaptem ao clima e ao solo local é essencial para um jardim sustentável. Algumas dicas:

  • Dá preferência a plantas nativas já que estas precisam de menos água e fertilizantes e são mais resistentes a doenças e pragas.
  • Opta por plantas perenes, que não precisam ser replantadas anualmente.
  • Seleciona uma variedade de plantas, incluindo árvores, arbustos e plantas rasteiras, para promover a biodiversidade.
  • Considera o uso de plantas fixadoras de nitrogénio, que ajudam a enriquecer o solo naturalmente.

 

Passo 3: Definição dos sistemas de gestão da água

Num jardim sustentável, a água deve ser gerida de maneira inteligente e responsável. Para isso:

  • Instala sistemas de irrigação gota-a-gota, que entregam a água diretamente às raízes, evitando desperdícios.
  • Considera a instalação de um sistema de recolha de águas pluviais para utilizar a água da chuva na irrigação.
  • Planeia áreas de drenagem natural para evitar o acúmulo de água e garantir a retenção no solo.
  • Usa coberturas orgânicas (como palha ou folhas secas) ao redor das plantas para reduzir a evaporação e manter a humidade do solo.

 

Passo 4: Planeamento do solo

Um solo saudável é a base para o crescimento das plantas. Em vez de recorreres a fertilizantes químicos, adota práticas naturais para melhorar a qualidade do solo:

  • Faz compostagem utilizando resíduos orgânicos domésticos (frutas, legumes, folhas) para assim enriqueceres o solo com nutrientes de forma ecológica.
  • Utiliza materiais naturais como a cobertura de solo (mulch) para evitar a compactação do solo, controlar ervas daninhas e manter a humidade.
  • Considera o uso de adubos orgânicos ou preparados caseiros de compostos naturais, como chá de compostagem.
  • Evita o uso de pesticidas e herbicidas químicos, optando por soluções naturais como inseticidas caseiros à base de plantas (ex: óleo de neem).

 

Passo 5: Incorporação de elementos de design sustentáveis

Ao projetar o layout do jardim, procura integrar soluções que promovam a sustentabilidade e o equilíbrio com a natureza. Por exemplo:

  • Usa materiais reciclados ou ecológicos, como pedras locais, madeira reaproveitada e tijolos reciclados, para elementos como caminhos, cercas e mobiliário.
  • Cria jardins de chuva para reter a água das chuvas e permitir que esta seja absorvida pelo solo, evitando o escoamento.
  • Adota telhados verdes ou jardins verticais, especialmente em espaços limitados ou urbanos, para promover o isolamento térmico e a absorção de CO2.
  • Se possível, incorpora hortas urbanas ou espaços para cultivo de alimentos, incentivando a produção local e o consumo consciente.

 

Passo 6: Promoção da biodiversidade

Estimular a biodiversidade no jardim é essencial para um ecossistema saudável. Algumas formas de o fazer incluem:

  • Plantar espécies que atraiam polinizadores, como abelhas e borboletas, para ajudar na polinização e aumentar a diversidade biológica.
  • Instalar abrigos para pequenos animais e insetos benéficos, como caixas de abelhas, casas para pássaros ou lagos de pequenas dimensões para rãs e insetos aquáticos.
  • Evitar monoculturas e procurar a diversidade de plantas, o que cria um ambiente equilibrado e resistente a pragas.

 

Passo 7: Manutenção sustentável

Após a criação do jardim, é importante adotar práticas de manutenção que continuem a promover a sustentabilidade. Apesar de os jardins sustentáveis serem mais autossuficientes, requerem, naturalmente, algum cuidado.

  • Fazer podas regulares, mas evitar podar em excesso, para não afetar a saúde das plantas.
  • Monitorizar a humidade do solo e regar apenas quando necessário para evitar o desperdício de água.
  • Manter o solo saudável com compostagem periódica e controlo natural de pragas.
  • Se houver áreas de vegetação invasora, removê-las manualmente ou utilizar métodos ecológicos para controlo.

 

Paisagismo sustentável

 

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